sexta-feira, 29 de março de 2013

Este é o dia que o Senhor fez: seja para nós dia de alegria e de felicidade. Salmo 117.

 Aniversário da Valéria.
"Como são belos os pés daqueles que anunciam o Senhor".
Rogamos a Deus pela vida da nossa querida Valéria, pelo Fabrício e João Felipe.





Via Sacra na Praça da Matriz.



































Via Sacra na Comunidade São Pedro.





Conhecendo o Papa.

Tema: Ateísmo,

"Quando eu me encontro com pessoas ateias, compartilho com elas as questões humanas, mas não coloco logo de cara em discussão a questão de Deus, exceto se elas me incitam a isso. Quando isso ocorre, eu explico a elas por que creio. (...) Não pretendo fazer proselitismo - eu as respeito e me mostro como sou. (...) Não tenho nenhum tipo de reticências. Não diria que um ateu está condenado por que estou convencido de que não tenho o direito de julgar sua honestidade - sobretudo se ele tiver virtudes, aquelas que engrandecem as pessoas. De toda forma, conheço mais gente agnóstica do que ateia. O agnóstico duvida; o ateu está convencido. Temos que ser coerentes com a mensagem que recebemos da Bíblia: todo homem é a imagem de Deus, seja ele crente ou não. Por essa única razão, tem uma série de virtudes, qualidades, grandezas. Caso tenha baixezas, como eu também as tenho, podemos compartilhá-las para nos ajudarmos mutuamente a superá-las." 

quinta-feira, 28 de março de 2013

PROCISSÃO DE DOMINGO DE RAMOS.

Com a Procissão de Ramos foi dado o início à nossa programação da Semana Santa.
















Conhecendo o Papa.

Tema: Aborto,

"O problema moral do aborto é de natureza pré-religiosa. No momento da concepção está o código genético da pessoa. Ali já existe um ser humano. Separo o tema do aborto de qualquer concepção religiosa. É um problema científico. Não permitir o desenvolvimento de um ser que já dispõe do código genético de um ser humano não é ético. Abortar é matar alguém que não pode se defender."

sexta-feira, 22 de março de 2013

Cursinho da Campanha da Fraternidade.


Teve início hoje (22/03), o cursinho da Campanha da Fraternidade em nossa comunidade. Com boa participação, foi surpreendente a desenvoltura dos responsáveis em passar o curso: o Eduardo e Luívia, que estão de parabéns. Amanhã vamos continuar às 08 horas com o café, terminado com o almoço.
Um abraço para todos e bom curso.
Campanha da Fraternidade 2013
   A Campanha da Fraternidade deste ano tem como tema Fraternidade e Juventude e como lema Eis-me aqui, envia-me! Este tema nos convida a uma reflexão sobre os jovens da nossa sociedade e principalmente sobre os jovens da nossa comunidade. Somos chamados ao acolhimento da juventude com suas alegrias e esperanças, tristezas e angustia e com suas riquezas de diversidades.
   O foco principal da CF 2013 é proporcionar aos jovens um encontro pessoal com Jesus ressuscitado, e com isso leva-lo a  uma participação ativa na Igreja de Jesus Cristo, acreditar em seu potencial de transformação e sua força de vencer.
   Sabemos que não é fácil para a juventude ouvir a voz de Deus em meio a tantas pelo mundo e por isso somos chamados a ir em busca do jovem onde quer que ele esteja, tendo em mente que naquele ser que esta perdido no meio do povo existe valores e habita nele um Deus  que também sofre com o descaso e a dor do abandono. Precisamos ser “garimpeiros” de vidas.
   Com tudo está proposto para a CF 2013 a reflexão do objetivo em três níveis:
1.       A Nível Pessoal levar-nos ao encontro pessoal com Jesus Cristo;
2.       A Nível Comunitário  levando a comunidade ao acolhimentos dos jovens com métodos apropriados ;
3.       A Nível Social acreditando em seu potencial junto à sociedade, pois o jovem tem vontade de transformar e de fazer uma sociedade mais justa e solidaria.
   Portanto a CF 2013 espera que a juventude seja protagonista de si mesma e que ela reconheça seus valores junto a sociedade cristã.



por: Eduardo Prudente e Luívia Prudente

Os Cinco Mandamentos da Igreja


Obrigações que todo católico tem de cumprir

Uma coisa que muitos católicos não sabem – e por isso não cumprem – é que existem os "Cinco Mandamentos da Igreja", além dos Dez Mandamentos conhecidos. Eles não foram revogados pela Igreja com o novo Catecismo de João Paulo II (1992). É preciso entender que mandamento é algo obrigatório para todos os católicos, diferente de recomendações, conselhos, entre outros.

Cristo deu poderes à Sua Igreja a fim de estabelecer normas para a salvação da humanidade. Ele disse aos Apóstolos: "Quem vos ouve a mim ouve, quem vos rejeita a mim rejeita, e quem me rejeita, rejeita Aquele que me enviou" (Lc 10,16). E prossegue: “Em verdade, tudo o que ligardes sobre a terra, será ligado no céu, e tudo o que desligardes sobre a terra, será também desligado no céu.” (Mt 18,18)

Então, a Igreja legisla com o "poder de Cristo", e quem não a obedece, não obedece a Cristo, e conseqüentemente a Deus Pai.

De modo que para a salvação do povo de Deus, a Igreja estabeleceu cinco obrigações que todo católico tem de cumprir, conforme ensina o Catecismo da Igreja Católica (CIC). Este ensina: "Os mandamentos da Igreja situam-se nesta linha de uma vida moral ligada à vida litúrgica e que dela se alimenta. O caráter obrigatório dessas leis positivas promulgadas pelas autoridades pastorais tem como fim garantir aos fiéis o mínimo indispensável no espírito de oração e no esforço moral, no crescimento do amor de Deus e do próximo." (§2041)

Note que o Catecismo diz que isso é o "mínimo indispensável" para o crescimento na vida espiritual dos fiéis. Podemos e devemos fazer muito mais, pois isso é apenas o mínimo obrigado pela Igreja. Ela sabe que, como Mãe, tem filhos de todos os tipos e condições, portanto, fixa, sabiamente, apenas o mínimo necessário, deixando que cada um, conforme a sua realidade, faça mais. E devemos fazer mais.

1º – Primeiro mandamento da Igreja: "Participar da missa inteira nos domingos e outras festas de guarda e abster-se de ocupações de trabalho".
Ordena aos fiéis que santifiquem o dia em que se comemora a ressurreição do Senhor, e as festas litúrgicas em honra dos mistérios do Senhor, da santíssima Virgem Maria e dos santos, em primeiro lugar participando da celebração eucarística, em que se reúne a comunidade cristã, e se abstendo de trabalhos e negócios que possam impedir tal santificação desses dias (Código de Direito Canônico-CDC , cân. 1246-1248) (§2042).
Os Dias Santos – com obrigação de participar da missa, são esses, conforme o Catecismo: “Devem ser guardados [além dos domingos] o dia do Natal de Nosso Senhor Jesus Cristo, da Epifania (domingo no Brasil), da Ascensão (domingo) e do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo (Corpus Christi), de Santa Maria, Mãe de Deus (1º de janeiro), de sua Imaculada Conceição (8 de dezembro) e Assunção (domingo), de São José (19 de março), dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo (domingo), e por fim, de Todos os Santos (domingo)” (CDC, cân. 1246,1; n. 2043 após nota 252) (§2177).

2º - Segundo mandamento: "Confessar-se ao menos uma vez por ano".
Assegura a preparação para a Eucaristia pela recepção do Sacramento da Reconciliação, que continua a obra de conversão e perdão do Batismo (CDC, cân. 989). É claro que é pouco se confessar uma vez ao ano, seria bom que cada um se confessasse ao menos uma vez por mês, pois fica mais fácil de se recordar dos pecados e de ter a graça para vencê-los.

3º - Terceiro mandamento: "Receber o sacramento da Eucaristia ao menos pela Páscoa da ressurreição" (O período pascal vai da Páscoa até festa da Ascenção) e garante um mínimo na recepção do Corpo e do Sangue do Senhor em ligação com as festas pascais, origem e centro da Liturgia cristã (CDC, cân. 920).
Também é muito pouco comungar ao menos uma vez ao ano. A Igreja recomenda (não obriga) a comunhão diária.

4º - Quarto mandamento: "Jejuar e abster-se de carne, conforme manda a Santa Mãe Igreja" (No Brasil isso deve ser feito na Quarta-feira de Cinzas e na Sexta-feira Santa). Este jejum consiste em um leve café da manhã, um almoço leve e um lanche também leve à tarde, sem mais nada no meio do dia, nem o cafezinho. Quem desejar, pode fazer um jejum mais rigoroso; o obrigatório é o mínimo. Os que já tem mais de sessenta anos estão dispensados da obrigatoriedade, mas podem fazê-lo se desejarem.
Diz o Catecismo que o jejum "Determina os tempos de ascese e penitência que nos preparam para as festas litúrgicas; contribuem para nos fazer adquirir o domínio sobre nossos instintos e a liberdade de coração (CDC, cân. 882)".

5º - Quinto mandamento: "Ajudar a Igreja em suas necessidades"
Recorda aos fiéis que devem ir ao encontro das necessidades materiais da Igreja, cada um conforme as próprias possibilidades (CDC, cân. 222). Não é obrigatório que o dízimo seja de 10% do salário, nem o Catecismo nem o Código de Direito Canônico obrigam esta porcentagem, mas é bom e bonito se assim o for. O importante é, como disse São Paulo, dar com alegria, pois “Deus ama aquele que dá com alegria” (cf. 2Cor 9, 7). Esta ajuda às necessidades da Igreja pode ser dada uma parte na paróquia e em outras obras da Igreja.

Nota: Conforme preceitua o Código de Direito Canônico, as Conferências Episcopais de cada país podem estabelecer outros preceitos eclesiásticos para o seu território (CDC, cân. 455) (§2043).

Demos graças a Deus pela Santa Mãe Igreja que nos guia. O Papa Paulo VI disse que "quem não ama a Igreja não ama Jesus Cristo".
Foto Felipe Aquino
felipeaquino@cancaonova.com

Prof. Felipe Aquino @pfelipeaquino, é casado, 5 filhos, doutor em Física pela UNESP. É membro do Conselho Diretor da Fundação João Paulo II. Participa de aprofundamentos no país e no exterior, escreveu mais de 60 livros e apresenta dois programas semanais na TV Canção Nova: "Escola da Fé" e "Pergunte e Responderemos". Saiba mais em Blog do Professor Felipe Site do autor: www.cleofas.com.br

terça-feira, 19 de março de 2013

O Brasão do Papa Francisco


Os brasões de pessoas, famílias, cidades, instituições têm uma linguagem especial, nem sempre perceptível para quem não cultiva essa tradição. Deixando de lado o que é mero exercício de vaidade ou exibicionismo, a heráldica, através de símbolos, cores, frases, emitem mensagens, comunicam convicções, realçam urgências, pregam valores.
É com essa intenção que os bispos e abades, a partir da idade média europeia, costumam apresentar seus programas de vida e ministério.
O atual sumo pontífice que, antes e tudo, é o bispo de Roma, conservou basicamente, o escudo que ele já possuía como bispo na Argentina, que é um resumo de sua vida. O escudo é encimado não mais pelo chapéu episcopal ou cardinalício, mas pelo símbolo da dignidade pontifícia, a mitra (e não a tiara, como chegou a constar do escudo e uso de outros papas), entre as chaves (do Reino dos céus), que recorda o poder dado por Jesus a Simão Pedro, após sua confissão na messianidade de Jesus (cf. Mt 16,13ss).
Chama a atenção que o Papa Francisco não abre mão de recordar que é um jesuíta, conservando o emblema da Companhia de Jesus (SJ), isto é, um sol com as primeiras letras, maiúsculas, do vocábulo “Jesus” em língua grega (IHS). Mas este emblema foi primeiramente elaborado pelo franciscano São Bernardino de Siena (1380-1444), conhecido como “o Pregador do Povo”, para demonstrar seu entranhado amor pelo Salvador.
Duas outras ilustrações realçam no escudo pontifício as devoções do Papa Francisco: a Virgem Maria, Mãe de Jesus e da Igreja, simbolizada pela estrela; e São José, apresentado iconograficamente pela flor de nardo. São José, em cuja festa litúrgica (19/3) o Papa quis dar início ao seu pontificado, é o Padroeiro da Igreja no mundo inteiro.
A maior expressão do escudo do Papa Francisco vem, sem dúvida, da frase que ele escolheu como brado de evangelização: miserando atque eligendo. Em língua latina a expressão assim se entende: “Olhou-o com misericórdia e o escolheu”. Não é uma citação bíblica explícita, mas é uma referência ao Evangelho de Mateus (9, 9-13), comentado por um erudito beneditino inglês, São Beda, o Venerável (672-735).
São Mateus era publicano, coletor de impostos, pouco apreciado pelos judeus que tinham sua terra ocupada pelos romanos. Não obstante, Jesus não faz acepção de pessoas, afirmando que não são os saudáveis que precisam de médico, mas sim os em enfermos, concluindo com um pensamento (cf Oseias 6,6) que resume toda a novidade da sua pregação: “Misericórdia eu quero, não sacrifícios”. A misericórdia com que Jesus envolveu o discriminado Mateus fez dele um eleito da Nova Lei, um fiel discípulo e pregador da Palavra de Deus.
Não seria imprudente pensar que Papa Francisco está a nos dizer: a minha pregação quer ser igual à de Jesus; não quero me ater às discriminações e às marginalizações, não quero ser um prolongador de exclusões, não pretendo ser arauto de uma religião a exigir vitimismos do povo; quero apregoar o que há de mais importante para a Igreja testemunhar ao mundo: a misericórdia de Deus.

Autor: Domingos Zamagna.

segunda-feira, 18 de março de 2013


Papa Francisco quebra o protocolo do Vaticano e vai para missa de ônibus com alguns cardeais
Fato ocorreu no deslocamento entre a Casa Santa Marta e a Capela Sistina.
Pontífice ficou sentado ao lado do cardeal brasileiro Dom Raymundo.
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Novo Papa alegra Igreja.

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